REVISTA FACTO
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Jan-Abr 2021 • ANO XV • ISSN 2623-1177
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Bio-Manguinhos amplia capacidade de produção
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Bio-Manguinhos amplia capacidade de produção

Os 45 anos de história do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) são marcados pelo investimento constante na ampliação e modernização de sua infraestrutura como parte do processo de inovação. A unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) terá um novo campus de 580 mil m2 no distrito industrial de Santa Cruz (RJ), onde constrói o Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS). A planta contará com capacidade para cerca de 120 milhões de frascos/ano, aumentando a produção de vacinas e biofármacos do Instituto.

 O objetivo é atender aos programas públicos de saúde e à demanda externa, principalmente por meio das Nações Unidas, seja por novos produtos, seja por maior número de doses. O campus de Santa Cruz abrigará o Novo Centro de Processamento Final (NCPFI), que seguirá o padrão regulatório mundial. Essa característica, aliada a uma estrutura de ponta, reduz riscos e amplia a qualidade e segurança do produto final.

Mais um benefício das mudanças em Bio-Manguinhos é o aumento da oferta de produtos prioritariamente para o Sistema Único de Saúde (SUS), visando à autossuficiência nacional. Com isso, poderá formar novas parcerias para desenvolvimento tecnológico e transferências de tecnologia, além de estimular ainda mais a competitividade do Brasil no setor de biotecnologia.

Hoje Bio-Manguinhos tem uma infraestrutura de 64,8 mil m2 de área construída, no campus da Fiocruz em Manguinhos (RJ). Seu Centro Henrique Penna abriga a maior planta piloto da América Latina para aumento de escala de produtos desenvolvidos em bancada e fabricação de lotes para estudos clínicos.

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